Li que, no passado, era habitual que uma oliveira fosse dividida por dois filhos, em herança. Gosto de pensar que é esta a história desta oliveira. Gosto do que ela deixa ver e sentir, o de cá e o de lá. Precisamos de mais do que nos deixa ver as duas metades, espaço permeável que se liga por raízes que não se vêem mas que se sentem.